sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Os Maias e as guerras


 Acrópolis Norte, em Tikal, na Guatemala

As visões históricas tradicionais idealizaram os aspectos espirituais e científicos da sociedade maia, supondo erroneamente que não se tratava de um povo de guerreiros, ao contrário de outras culturas mesoamericanas, mas de uma civilização extremamente pacífica.
Na cúspide da sociedade, os reis divinos e os membros da nobreza eram grandes guerreiros e estrategistas, os “chefes violentadores”, conforme a expressão de um drama maia do século XII.
Através do aparato militar, as castas superiores impuseram a dominação dos vassalos, considerados como homens inferiores, e dos escravos, que se encontravam no escalão mais baixo da pirâmide social.
Desde o Período Pré-Clássico, Tikal, e Calakmul entre outras cidades-estado, arrastaram suas populações à destruição.
Um relevo de estuque de
 Palenque retratando Upakal K'inich
Durante o Pós-Clássico, a militarização crescente da cidade fortaleceu o poder dos nacom. Estes senhores da guerra puderam destronar com maior facilidade os príncipes e nobres, aproveitando os graves confrontos motivados por vinganças entre os distintos clãs familiares.
Paralelamente às iniciativas bélicas, os maias desenvolveram a arte da política e da diplomacia. Os confrontos entre as cidades também constituíram alianças e acordos, selados através de embaixadores e pomposas visitas aos vizinhos.
Os chefes máximos militares assumiam as condições da guerra por três anos com absoluta responsabilidade, respeitando as normas que lhes proibiam ter relações sexuais, consumir álcool e comer carne durante tal período.
Como em qualquer aspecto da vida maia, a religião e os ritos eram onipresentes na realização da guerra. As disputas eram iniciadas com grandes desfiles, portando estandartes sagrados ao som de tambores e flautas. Durante o curso da batalha os guerreiros executavam atos de magia e feitiçaria para se transformar em águia e jaguar.
Entretanto, o uso da surpresa era decisivo para a tomada de prisioneiros. A pintura corporal, o cabelo, e os alaridos tentavam provocar o terror entre os inimigos. Os combatentes se armavam com couraças acolchoadas de algodão, lanças de pedra, machados e machadinhas. Eles utilizavam catapultas para lançar ninhos de vespa sobre as posições inimigas.     

                                        Construindo um Império - Os Maias - History Channel
Fonte: http://discoverybrasil.uol.com.br/guia_maia/vida_social_maia/guerra_maia/index.shtml

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Linkin Park - What I've Done


O Que Eu Fiz
Nesta Despedida
Não existe sangue
Não existe álibi
Porque eu estava fadado ao remorso
Da verdade
De milhares de mentiras
Então deixe a misericórdia vir
E me fazer esquecer

[refrão]
O que eu fiz
Eu vou enfrentar a mim mesmo
Para apagar
O que me tornei
Apagar minha vida
E deixar ir embora
O que eu já fiz

Coloque para descansar
O que você pensou de mim,
Enquanto eu limpo esta lousa
Com as mãos
Da incerteza.
Então deixe a misericórdia vir
E me fazer esquecer

[refrão]
O que eu fiz
Eu vou enfrentar a mim mesmo
Para apagar
O que me tornei
Apagar minha vida
E deixar ir embora
O que eu fiz

Em razão do que fiz
Eu vou começar novamente
E o que quer que venha
Hoje acabará
Estou clemente

O que eu fiz..

Eu vou enfrentar a mim mesmo
Para apagar
O que me tornei
Apagar minha vida
E deixar ir embora
O que eu fiz

(Na, Na, Na)

O que eu fiz (na, na, na)
Estou pedindo perdão pelo que eu fiz.